Principais erros que as pessoas cometem ao negociar suas dívidas por conta própria

Negociar uma dívida pode parecer simples: você entra em contato com a empresa credora, tenta um desconto ou um parcelamento que caiba no bolso e pronto. 

Mas, na prática, esse processo é bem mais complexo e pode gerar grandes prejuízos se for conduzido de maneira incorreta.

Muitas pessoas, ao tentar resolver suas pendências financeiras sozinhas, acabam cometendo erros que as colocam em uma situação ainda pior do que antes. E o mais grave: sem saber que poderiam pagar menos e com mais segurança se contassem com ajuda especializada.

Se você está tentando ou pensando em negociar suas dívidas por conta própria, este artigo é para você. 

A seguir, explicamos os principais erros cometidos durante esse processo e como evitá-los com apoio de uma empresa especializada,  em negociações amigáveis e revisão de juros abusivos, como a Sete Capital.

1. Aceitar o primeiro acordo oferecido pelo credor

Esse é um dos erros mais comuns. 

Muitas pessoas, com medo de serem processadas ou negativadas, aceitam qualquer proposta feita pelo banco ou financeira, mesmo que os valores cobrados sejam abusivos ou fora da realidade financeira do devedor.

Empresas credoras, em geral, fazem propostas vantajosas para elas, não para você. 

O devedor, muitas vezes ansioso para “se livrar do problema”, deixa de analisar se o acordo é justo ou se os juros embutidos são excessivos.

O que fazer:

Sempre questione as condições. 

Verifique se há juros abusivos embutidos e compare com os limites estabelecidos pelo Banco Central e pelo STJ. 

Uma empresa especializada consegue fazer essa análise e pressionar por uma negociação mais justa.

2. Não identificar juros abusivos no contrato

A maior parte dos contratos de financiamento, especialmente de veículos, cartões de crédito e empréstimos pessoais, aplica taxas acima do permitido pelo mercado. 

Mas o consumidor, na maioria das vezes, não tem conhecimento técnico  para identificar isso.

Negociar uma dívida com base em valores distorcidos já é partir de um prejuízo. 

É como aceitar pagar uma conta com cobranças que nem deveriam estar ali.

Como evitar:

O ideal é revisar o contrato com especialistas que saibam calcular corretamente os juros e identificar cláusulas abusivas. 

Empresas que trabalham com negociação amigável e revisão contratual conseguem encontrar essas irregularidades e reduzir significativamente o valor da dívida.

3. Assinar novo contrato sem ler ou entender as cláusulas

Outro erro grave é assinar novos termos de renegociação sem ler o contrato com atenção. 

Muitas vezes, o novo acordo pode conter cláusulas prejudiciais, como:

  • Multas abusivas por atraso
  • Taxas administrativas escondidas
  • Perda de benefícios futuros
  • Confissão de dívida integral (mesmo com cobranças erradas)

Assinar sem entender pode acabar “legalizando” irregularidades do contrato anterior.

Dica importante:

Nunca assine nenhum documento sem compreensão plena das cláusulas. 

Se tiver dúvidas, procure orientação de uma empresa que ofereça assessoria amigável e análise contratual antes de firmar um acordo.

A empresa Sete Capital, é especialista nesse assunto, consulte-nos!

4. Negociar emocionalmente, com medo ou desespero

Endividar-se pode gerar angústia, vergonha e até crises de ansiedade. 

Por isso, muitos devedores agem por impulso: querem resolver logo, aceitam propostas ruins ou ficam calados durante a negociação.

Credores se aproveitam dessa fragilidade emocional para impor condições desfavoráveis, e o devedor, sem preparo, cede facilmente a pressões e ameaças.

Como agir corretamente:

Negociação exige equilíbrio e estratégia. 

Uma empresa especializada atua como mediadora e impede que o devedor seja pressionado de forma injusta. 

Com apoio técnico, a negociação ocorre de maneira mais equilibrada e com melhores resultados.

5. Focar apenas na parcela e não no valor total da dívida

Muitas vezes, a financeira oferece uma “parcela que cabe no bolso”, mas não informa que o valor total pago no final será 3 ou 4 vezes maior do que o valor da dívida original. 

Isso ocorre devido a juros compostos, encargos embutidos e taxas pouco transparentes.

Aceitar esse tipo de acordo pode parecer bom no início, mas acaba gerando um novo ciclo de endividamento.

O certo é:

Avaliar o valor final da negociação, e não apenas a parcela mensal. 

Empresas que fazem revisão de dívidas e consultoria de negociação ajudam a garantir condições justas e dentro das possibilidades reais de pagamento.

A empresa Sete Capital, é especialista nesse assunto, consulte-nos!

6. Negociar com intermediários ou canais não oficiais

Com a popularização de aplicativos, redes sociais e atendimentos digitais, muitos devedores caem em golpes ou propostas feitas por intermediários sem credibilidade. 

Eles prometem condições milagrosas ou cobram adiantado para “limpar o nome”, sem entregar o que prometeram.

Alerta:

Negocie sempre com canais oficiais, ou conte com empresas reconhecidas no mercado de negociação amigável. 

Busque referências, verifique CNPJ, histórico e depoimentos de clientes.

7. Deixar de documentar a negociação

A falta de provas pode virar um pesadelo futuro. 

Muitos devedores fazem acordos verbais, por telefone ou chat, e depois não conseguem comprovar os termos combinados. 

Resultado: o credor cobra valores diferentes, o acordo é rompido, e o devedor volta à estaca zero.

O ideal:

Sempre exija e guarde contratos, e-mails, conversas e comprovantes de pagamento. 

Empresas sérias em negociação fazem tudo por escrito e com garantias formais.

8. Negociar sem planejamento financeiro

Aceitar um parcelamento sem ter certeza de que conseguirá pagar é outro erro comum. 

Muitas pessoas comprometem boa parte da renda com acordos mal planejados e acabam inadimplentes novamente, o que anula o esforço da negociação anterior.

Estratégia correta:

Monte um planejamento financeiro realista antes de negociar. 

Empresas de negociação amigável fazem essa análise com o cliente e propõem acordos que cabem no orçamento atual e futuro.

Conclusão:

Nem sempre a negociação direta é o melhor caminho. 

Quando há juros abusivos, cobrança indevida ou negativação indevida, o consumidor tem direito de buscar amparo legal. 

No entanto, por falta de informação, muitas pessoas pagam o que não devem, sem saber que poderiam resolver  por meios alternativos.

Negociar uma dívida sem o conhecimento técnico  necessário pode aumentar ainda mais o prejuízo. 

Os erros mais comuns, como aceitar juros abusivos, assinar sem ler, ou cair em golpes, colocam o consumidor em desvantagem.

Contar com o apoio de uma empresa especializada em negociações amigáveis e revisão de juros abusivos é o melhor caminho para:

 Reduzir consideravelmente o valor da dívida
Obter acordos justos e sustentáveis
Evitar armadilhas contratuais
Proteger seus direitos como consumidor
Recuperar sua saúde financeira com segurança

Se você está endividado e quer resolver sua situação de forma estratégica, conte com especialistas que atuam ao seu lado. 

Aqui na Sete Capital, temos uma equipe preparada para analisar seu caso, identificar abusos e negociar diretamente com as instituições credoras, sempre de forma amigável, legal e com foco em resultados reais.

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Cálculos Financeiros

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Sete Capital Vitória

A maior Assessoria de Negociação de Dívidas de Vitória-ES.
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